Perspectivas para o setor de hortifrúti em 2017

Início de ano é tempo de começar o planejamento estratégico para as vendas dos alimentos típicos de hortifrúti. Para fazer isso, é necessário conhecer bem o cenário econômico do país bem como os fatores que podem influenciar no negócio, tais como clima e o comportamento do consumidor no novo ano.

Antes de partirmos para os tópicos, é importante lembrar a crise econômica que surgiu em 2015, mas que começa a dar os primeiros passos rumo à estabilidade já em 2017. No entanto, especialistas afirmam que uma recuperação notável só acontecerá em 2018 – o que pode causar uma certa cautela no mercado. É importante ressaltar que é possível sim investir em novos negócios, porém esses investimentos devem ter um planejamento muito bem estruturado.

Veja a seguir algumas perspectivas para o setor de hortifrúti em 2017:

 

Clima

Tudo indica que o clima será favorável para a produção de frutas e legumes no Brasil. Isso pode causar um aumento na oferta de produtos de hortifrúti, até porque existem perspectivas afirmando que os custos de produção não devem ter novas altas devido à melhora na produtividade e estabilidade nos preços dos insumos.

 

Economia

Os números projetados para 2017 ainda não são ótimos, com o crescimento de 0,8% pra o Brasil (de acordo com o Banco Central) e desemprego em torno de 11,5% (Fundo Monetário Internacional). A falta de emprego e desvalorização monetária frente ao dólar podem significar baixa de consumo, exigindo melhores estratégias de marketing para atrair consumidores.

 

Juros

Apesar de fazer parte da economia, devido à importância do mesmo para todas as transações comerciais, resolvemos colocar em um tópico separado. Segundo o Boletim Focus, os juros no Brasil podem recuar em uma velocidade maior que nos anos anteriores, atingindo uma taxa de 10,5% em dezembro de 2017. Além disso, existe a projeção de que a inflação convirja para o centro da meta entre os anos de 2017 e 2018.

 

Resumo e objetivos

Com clima favorável, estabilidade nos custos de produção e economia nacional enfraquecida, especialistas projetam que o consumo será menor que a oferta de produtos de hortifrúti. Grandes ou pequenos supermercados podem apostar em estratégias diversificadas para garantir a venda de seus produtos, observando as tendências de consumo que atraem consumidores e mantendo as vendas em alta. Um fornecedor de qualidade pode ser toda a diferença nesses casos: a Dois Cunhados, por exemplo, realiza junto com seus parceiros stands de frutas e legumes, além de participar de muitos eventos esportivos, ajudando na nutrição e cuidado com o corpo. Lembre-se: a criatividade pode vencer várias barreiras, sendo essencial em tempos de crise como agora.

 

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